Neste vídeo falamos sobre os diferentes tipos de cicatrizes e porque é que algumas ficam menos bonitas do que gostaríamos. As cicatrizes surgem como uma resposta natural do corpo a uma agressão, com o objetivo de restaurar a força do tecido. Na maioria dos casos, a cicatrização corre bem, mas por vezes o processo é anómalo — e é aqui que entram dois tipos principais de cicatrizes: as cicatrizes hipertróficas e os queloides.
As cicatrizes hipertróficas são as mais comuns, resultando numa cicatrização excessiva que pode causar desconforto e alteração estética. Já os queloides, embora mais raros, crescem além da área da ferida e podem ser mais difíceis de tratar.
Neste vídeo, vamos explicar as diferenças clínicas entre estes tipos, os fatores que influenciam a sua formação — como genética, idade e sexo — e mostrar casos reais, incluindo cicatrizes pós-cirúrgicas e até cicatrizes causadas por vacinas.
A Dra. Ana Silva Guerra partilha a sua experiência e as melhores estratégias para amenizar estas marcas, ajudando a melhorar a qualidade de vida de quem as enfrenta.