Ginecomastia

A Ginecomastia ou redução mamária no homem, é uma condição que afeta o sexo masculino, provocado pelo aumento descontrolado do tamanho da mama, devido ao excesso de tecido da glândula mamária.

Duração cirurgia: 2h

Anestesia: Sedação com anestesia local

Tempo de internamento: Ambulatório

Tempo de baixa: 3 semanas

Tempo de recuperação: 3-4 semanas

Tipo de recuperação: 15 dias sem dor, com as técnicas anestésicas e reabilitação

Inibição de conduzir: 1 semana

Inibição de atividade física: 2 meses

Inibição de voar: 1 mês

Tipo de recuperação: Em geral, é rápida e bem tolerada

Cicatrizes: Na maioria dos casos muito discretas

Resultados: Visíveis nas primeiras semanas, com melhoria até aos 3-6 meses

Ginecomastia

O que é a Ginecomastia?

A Ginecomastia é o aumento benigno do tecido mamário glandular masculino, causado, na maioria dos casos, por um desequilíbrio hormonal entre estrogénio e testosterona. Também pode estar associada à obesidade, ao uso de determinados medicamentos ou a outras condições.

Embora seja mais frequente durante a adolescência, a ginecomastia pode surgir em diferentes fases da vida. Pode afetar uma ou ambas as mamas e, muitas vezes, tende a desaparecer espontaneamente.

Habitualmente, a ginecomastia é classificada em quatro graus, variando conforme o volume e a presença de flacidez (ptose) mamária. Vai desde o Grau 1, o mais discreto — com um pequeno aumento do volume mamário e sem queda da pele — até ao Grau 4, o mais acentuado, caracterizado por um volume superior a 500 gramas e uma flacidez marcada.

Apesar de não representar, geralmente, um problema de saúde grave, a ginecomastia pode gerar desconforto físico e afetar a autoestima masculina.

Como tratar a Ginecomastia?

O objetivo da Ginecomastia é remover o excesso de tecido, seja glândula ou gordura, sendo que, em algumas situações, poderá ser necessário também retirar pele, é o tratamento mais eficaz e duradouro.
 
Na grande maioria dos casos, a abordagem combina duas técnicas: 
• A mastectomia subcutânea, que, através de uma pequena incisão disfarçada na aréola, permite a remoção direta do tecido glandular, que não responde à lipoaspiração. 

• A lipoaspiração, utilizada para remover o excesso de gordura localizada na região peitoral, recorrendo a cânulas finas e discretas, que permitem melhorar o relevo torácico e reduzir o volume mamário de forma precisa. 

Recentemente, tem sido integrada à técnica a tecnologia Renuvion®, que permite uma retração mais eficaz da pele na zona tratada. Isto é particularmente vantajoso nos casos em que há alguma flacidez associada, ajudando a evitar procedimentos mais invasivos como a mastopexia (remoção de pele com cicatriz visível). O Renuvion® é aplicado através dos mesmos pontos da lipoaspiração, sem criar incisões adicionais.

Como é a recuperação de uma ginecomastia?

Como é o pós-operatório na prática

A recuperação da cirurgia de ginecomastia é, em geral, rápida e bem tolerada. Nos primeiros dias, é normal sentir algum desconforto ou pressão na zona peitoral, facilmente controlado com medicação analgésica. Também é comum surgir algum inchaço e hematomas, que começam a regredir de forma progressiva ao longo da primeira semana.

Durante este período inicial, é fundamental o uso de uma cinta compressiva torácica, que ajuda a controlar o edema, prevenir acumulação de líquidos (seromas) e promover uma adaptação mais uniforme da pele ao novo contorno. É igualmente importante evitar esforços físicos, levantar pesos ou conduzir.

A partir da segunda e terceira semanas, o desconforto tende a diminuir significativamente e a maioria dos pacientes consegue retomar a sua rotina profissional e atividades leves do dia a dia, mantendo, no entanto, o uso da cinta, sobretudo durante o dia.

Por volta do final do primeiro mês, é possível iniciar de forma gradual a prática de exercício físico, sempre com autorização médica. Os resultados começam a ser visíveis nas primeiras semanas, mas vão-se tornando mais evidentes entre o primeiro e o terceiro mês, com evolução contínua até aos seis meses.

Nos casos em que é utilizado o Renuvion® — tecnologia que promove a retração da pele — o contorno peitoral pode apresentar uma melhoria ainda mais progressiva.

Recuperacao ginecomastia I Clínica Ana Silva Guerra

A cirurgia de ginecomastia deixa cicatrizes evidentes??

As cicatrizes da cirurgia de ginecomastia são, na maioria dos casos, muito discretas.

A lipoaspiração deixa apenas pequenas incisões de cerca de 3 a 4 mm, normalmente colocadas em zonas estratégicas e pouco visíveis. Já a mastectomia subcutânea, necessária para remover o tecido glandular, é realizada através de uma incisão na metade inferior da aréola, onde a transição de cor entre a pele e o mamilo ajuda a camuflar a cicatriz com o tempo.

Quando é utilizado o Renuvion®, uma tecnologia que promove a retração da pele por radiofrequência assistida por plasma, não são necessárias incisões adicionais. O Renuvion é aplicado através dos mesmos pontos usados na lipoaspiração, sem acrescentar cicatrizes visíveis.

Com os cuidados adequados e o acompanhamento pós-operatório correto, as cicatrizes evoluem muito favoravelmente, tornando-se quase impercetíveis ao longo dos meses.

Antes e depois da Ginecomastia

Quais as possíveis causas da Ginecomastia?

  • Desequilíbrio hormonal entre estrogénios e testosterona, com níveis relativamente mais altos de estrogénios:

    • Pode surgir naturalmente na puberdade ou mais tarde, devido ao envelhecimento.

    • Também pode estar relacionado com doenças hormonais, alterações testiculares ou problemas na função hepática.

  • Obesidade, que pode favorecer a conversão de androgénios em estrogénios no tecido adiposo.

  • Uso de medicamentos como: ansiolíticos, esteroides, anabolizantes, hormonas, ou medicamentos para alguns tratamentos oncológicos

  • Suplementos alimentares ou substâncias recreativas, como a marijuana

  • Causas mais raras incluem: Doenças endócrinas, tumores testiculares, síndromes genéticos, como a síndrome de Klinefelter, ou alterações da hipófise.

  • Em muitos casos, a ginecomastia é idiopática — ou seja, não se identifica uma causa clara mesmo após avaliação clínica e hormonal. Nestes casos, pode tratar-se apenas de uma resposta sensível do tecido mamário masculino a variações hormonais normais, sem qualquer patologia associada.

Queremos deixar o alerta de que a presença de ginecomastia não está associada a um maior risco de cancro da mama no homem.
Implantes mamários

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Cuidados a ter antes e depois da Ginecomastia

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Perguntas frequentes

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Quando o aumento do volume mamário num homem se deve essencialmente a acumulação de gordura — situação conhecida como pseudoginecomastia ou lipomastia — é possível melhorar significativamente o contorno peitoral através de mudanças no estilo de vida, nomeadamente com alimentação equilibrada, prática regular de exercício físico e perda de peso global.
 
No entanto, é importante compreender que não é possível escolher uma zona específica do corpo para perder gordura (“perda localizada”). O corpo perde gordura de forma generalizada e, em muitos homens, a região peitoral tende a ser resistente — o que pode gerar frustração mesmo com bons hábitos.
 
Além disso, em casos em que exista flacidez da pele ou se o tecido glandular estiver também presente (o que é comum, mesmo em homens com excesso de gordura), a perda de peso por si só pode não ser suficiente para resolver o problema de forma estética. Nestes casos, pode manter-se um volume irregular, um contorno pouco definido ou até uma aparência de “mama caída”.
 
Quando o desconforto persiste, a lipoaspiração da região peitoral pode ser uma excelente opção para remover o excesso de gordura. Em casos em que coexistem tecido glandular ou flacidez, pode ser necessária uma cirurgia corretiva completa da ginecomastia, com ou sem uso de tecnologias como o Renuvion®, que ajudam a retrair a pele sem cicatrizes adicionais.

A ginecomastia pode surgir quando existe um desequilíbrio hormonal no organismo masculino, mais especificamente entre os níveis de testosterona (hormona masculina) e estrogénio (hormona feminina). Quando os estrogénios estão relativamente mais elevados, mesmo que dentro de valores normais, podem estimular o crescimento do tecido glandular mamário, levando ao aumento do volume peitoral.

Este fenómeno pode ocorrer em diferentes fases da vida. É comum durante a puberdade, como parte de um ajuste hormonal temporário. Nestes casos, tende a desaparecer espontaneamente ao fim de alguns meses. No entanto, a ginecomastia pode também aparecer mais tarde, na vida adulta, por diferentes motivos.

Entre as causas mais frequentes estão as alterações hormonais naturais associadas ao envelhecimento, o uso de determinados medicamentos (como esteroides anabolizantes, tratamentos hormonais, ansiolíticos ou antidepressivos), o consumo de substâncias como álcool, cannabis ou outras drogas recreativas, ou ainda doenças que afetam o sistema endócrino, o fígado ou os testículos. A ginecomastia também pode estar associada a síndromes genéticos, como a síndrome de Klinefelter, ou a um excesso de gordura corporal, que favorece a conversão de androgénios em estrogénios.

Em muitos casos, no entanto, não é possível identificar uma causa específica. Estes casos são classificados como ginecomastia idiopática. Ainda que na maioria das situações não represente um problema de saúde grave, a ginecomastia pode ter um impacto significativo na autoestima e no bem-estar emocional.

Felizmente, existe tratamento eficaz — e, nos casos em que o volume se mantém ao longo do tempo, a cirurgia corretiva continua a ser a solução mais definitiva e satisfatória.

Se notou um aumento do volume mamário, de forma simétrica ou assimétrica, com ou sem sensibilidade na região peitoral, é possível que esteja perante um caso de ginecomastia. Muitas vezes, este aumento é notado como um inchaço localizado por trás da aréola, que pode ser firme ou elástico ao toque.

A ginecomastia pode surgir de forma gradual, e em muitos casos não está associada a dor. Em algumas situações, porém, pode haver desconforto, sensação de tensão ou até mesmo hipersensibilidade na zona mamária.

É importante distinguir ginecomastia de acumulação de gordura localizada no peito (lipomastia ou pseudoginecomastia), que ocorre com frequência em casos de excesso de peso e não envolve crescimento do tecido glandular. A diferenciação entre ambas só é possível com uma avaliação médica adequada.

O diagnóstico é feito através de observação clínica, palpação, exames hormonais e, em alguns casos, ecografia mamária, que permite avaliar a presença e a extensão do tecido glandular.

Se tem dúvidas ou insegurança quanto à alteração do volume mamário, o melhor passo é marcar uma consulta com um cirurgião plástico especializado, que poderá fazer um diagnóstico correto e propor, se necessário, o tratamento mais adequado.

Sentir um nódulo ou caroço na mama pode ser motivo de preocupação, mas em muitos casos trata-se de uma condição benigna e relativamente comum nos homens: a ginecomastia.

Este aumento do tecido glandular mamário pode manifestar-se como uma pequena massa firme, geralmente localizada por baixo da aréola, e pode ser sensível ao toque ou até causar algum desconforto.

A ginecomastia pode surgir em várias fases da vida, especialmente durante a puberdade, mas também na idade adulta, sendo causada por desequilíbrios hormonais, medicamentos, alterações metabólicas ou, em alguns casos, sem causa identificável.

Apesar de a maioria dos casos ser benigna, qualquer alteração mamária no homem deve ser avaliada por um médico. Em casos raros, um nódulo mamário pode estar associado a outras condições, como quistos, lipomas ou, muito raramente, cancro da mama masculino. Embora o cancro da mama em homens seja extremamente raro, o diagnóstico diferencial é fundamental para garantir segurança e tranquilidade.

Por isso, se notar um caroço persistente, assimetria, dor, retração da pele ou secreção mamilar, deve marcar uma consulta para avaliação clínica. Um exame físico, eventualmente complementado com ecografia mamária ou análises hormonais, permite esclarecer a causa e, se necessário, orientar o tratamento.

Depende da causa e do tipo de ginecomastia. Em alguns casos, sim — especialmente quando ocorre durante a puberdade, a ginecomastia pode regredir espontaneamente no espaço de alguns meses até dois anos, sem necessidade de qualquer tratamento. Nesses casos, trata-se de uma resposta temporária ao desequilíbrio hormonal típico da adolescência.
 
No entanto, quando a ginecomastia persiste ao longo do tempo (mais de 12 meses) ou se desenvolve na idade adulta, é muito pouco provável que desapareça de forma natural. Com o passar do tempo, o tecido glandular torna-se mais denso e fibroso, o que o torna irresistente à regressão espontânea ou à ação de medicamentos, ou exercício físico.
 
Há situações em que a ginecomastia está associada ao excesso de gordura (pseudoginecomastia ou lipomastia). Nestes casos, a perda de peso pode ajudar a reduzir o volume mamário, mas não elimina o tecido glandular caso ele exista. Ou seja, o contorno do peito pode melhorar com dieta e exercício, mas a deformidade glandular verdadeira só pode ser corrigida cirurgicamente.
 
Se tem dúvidas sobre a natureza do volume mamário, o ideal é procurar avaliação médica especializada. Um cirurgião plástico poderá diferenciar entre ginecomastia verdadeira e pseudoginecomastia, e indicar a melhor abordagem em cada caso.
É importante distinguir a ginecomastia do aumento das mamas devido à acumulação de gordura. Homens com excesso de peso ou obesidade podem apresentar um volume aumentado das mamas, não por crescimento do tecido glandular, mas sim por depósito de gordura — uma condição conhecida como pseudo-ginecomastia ou adipomastia/lipomastia.

A lipomastia, ou pseudo-ginecomastia, é o aumento das mamas masculinas provocado pela acumulação de gordura, e não pelo crescimento do tecido mamário glandular.

É comum em homens com excesso de peso ou obesidade e não está relacionada com alterações hormonais. Ao contrário da ginecomastia verdadeira, a lipomastia tende a melhorar com perda de peso, exercício físico ou tratamentos de remodelação corporal, como a lipoaspiração.

O cancro da mama no homem é raro, representando menos de 1% de todos os casos de cancro da mama. No entanto, é importante estar atento a sinais que, embora pouco frequentes, devem ser avaliados por um médico, sobretudo quando persistem ou surgem de forma súbita.

Os sintomas mais comuns incluem:
• Nódulo ou caroço firme na mama, habitualmente indolor;
• Assimetria evidente entre as duas mamas;
• Retração ou enrugamento da pele da mama;
• Alterações no mamilo, como inversão (mamilo “virado para dentro”) ou vermelhidão persistente;
• Secreção mamilar, especialmente se for sanguinolenta ou unilateral;
• Aumento de gânglios linfáticos axilares (ínguas debaixo do braço).

Estes sinais não significam automaticamente que há um cancro — em muitos casos, podem estar associados a condições benignas como ginecomastia, quistos ou inflamações. No entanto, qualquer alteração deve ser avaliada por um profissional de saúde, uma vez que o diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz.

A cirurgia para correção da ginecomastia é indicada para homens que:
– Têm um aumento persistente do volume mamário, que não desaparece com perde de peso;
– Que sentem desconforto tanto físico como emocional;
– Com o peso certo (não com excesso de peso ou obesidade);
– Sem alterações hormonais ativas, ou outros problemas de saúde que contraindiquem esta cirurgia;
– Para casos em que a ginecomastia surge na adolescência, que já tenham concluído a puberdade.

Antes de qualquer decisão, é essencial consultar um cirurgião plástico para uma avaliação clínica e, se necessário, exames. Só assim se confirma se a cirurgia é adequada para o seu caso. Faça a marcação da sua consulta com a Dra. Ana Silva Guerra.

Na nossa clínica, utilizamos apenas duas marcas de implantes: Mentor e Polytech. Estão no mercado há mais de 30 anos e têm a nossa maior confiança.

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